<p class="has-drop-cap has-text-align-justify" value="<amp-fit-text layout="fixed-height" min-font-size="6" max-font-size="72" height="80">Nada se compara a ter pão caseiro todos os dias em casa. Faço questão de o fazer o máximo de vezes possível, nem sempre é mas a maioria das vezes sim. É um facto que pais com crianças alérgicas tentam sempre encontrar alimentos industriais, muitas vezes se queixam que a variedade é pouca e que o que encontram é caro. O que eu tento sempre explicar é que uma das grandes vantagens, sim teria de haver alguma, das alergias é a possibilidade de se comer comida mais caseira e menos industrial. Nada se compara a ter pão caseiro todos os dias em casa. Faço questão de o fazer o máximo de vezes possível, nem sempre é mas a maioria das vezes sim. É um facto que pais com crianças alérgicas tentam sempre encontrar alimentos industriais, muitas vezes se queixam que a variedade é pouca e que o que encontram é caro. O que eu tento sempre explicar é que uma das grandes vantagens, sim teria de haver alguma, das alergias é a possibilidade de se comer comida mais caseira e menos industrial.
<p class="has-text-align-justify" value="<amp-fit-text layout="fixed-height" min-font-size="6" max-font-size="72" height="80">Sim, também me falam na falta de tempo para cozinhar… ao que eu por norma respondo: quem quer arranja maneira quem não quer uma desculpa. Vale mesmo a pena, dá para coordenar com outras tarefas da casa e quando damos por ela estão prontos. Alem de ser uma ótima atividade familiar.Sim, também me falam na falta de tempo para cozinhar… ao que eu por norma respondo: quem quer arranja maneira quem não quer uma desculpa. Vale mesmo a pena, dá para coordenar com outras tarefas da casa e quando damos por ela estão prontos. Alem de ser uma ótima atividade familiar.
Ter produtos já prontos para emergências e momentos pontuais é muito útil, mas há muito tempo que prefiro perder o meu tempo a cozinhar do que a palmilhar supermercados à procura de coisas que consigo fazer em casa com meia dúzia de ingredientes e muito menos processado.
Anúncios
Ando há uns dias a namorar uma técnica asiática, utilizada para aumentar a capacidade de hidratação da massa. Esta técnica tem o nome de Tangzhong ou water roux e deixa os pais simplesmente divinais. A técnica de Tangzhong tem origem asiática e foi desenvolvida por volta do ano 2000. A técnica foi mencionada pela primeira vez por Yvonne Chen no seu livro “Bread Doctor”, publicado em Taiwan por volta de 2003. Tangzhong significa “sopa” em chinês.
Com esta técnica a farinha é cozinhada com um pouco de água ou bebida vegetal e é adicionada à massa com os restante ingredientes. Ao pré-cozinhar um pouco a farinha, o glúten estica e desenvolve-se tornando a massa mais elástica. Aumento assim a capacidade de água que a massa é capaz de absorver, originando num pão mais macio.
Já usei esta técnica para fazer pão de Cachorro e ficou simplesmente divinal!
Anúncios
Quando faço pão individual, tenho por hábito pesar a massa final e dividir por 12. Como somos 6 cá em casa fico com pão para 2 dias. Regra geral faço pães com 80/90 gramas.
Carcaça! Faz parte das minhas memórias de infância. Como eu adorava comer manteiga com pão (isso, não era pão com manteiga) e molhar no leite com café (cevada). Bem… gostava e gosto. É daqueles prazeres que me fazem viajar no tempo.
Memórias. A vida é deita de memórias. Há cheiros que nos podem fazer viajar anos e anos, que despertam imagens adormecidas. Há memórias tão fortes que quase podemos sentir o cheiro e o sabor, memórias que , mesmo passando anos e anos, nos consegue soltar gargalhadas ou emocionar tal como quando aconteceu.
Chocolate! Há dias em que nos cai no colo. Estava eu doente e deitada a dar uma vista de olhos, tranquilamente, em alguns vídeos quando me deparo com uma versão de salame (Tuga na Cozinha) como nunca tinha visto. Até me senti melhor e saltei da cama para a ir fazer.